sábado, 5 de junho de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Vídeo- Entrevista



Edição: Mara Martin

Vídeo- Making -off ensaio Dindry Buck



Edição:
Mara Martin

Ensaio

Foto: Priscila Perez




Foto: Mara Martin





Foto: Pisaniello

Objetivo

Objetivo

Este trabalho propõe-se a relatar a experiência de vivenciar e elaborar um projeto fotográfico que pudesse ilustrar a surpreendente transformação do Homem Urbano no papel da Drag Queen em detalhes. E que pudesse mostrar de forma limpa e objetiva o processo de criação e montagem do personagem, assim como transmitisse a alegria que o artista exala.

PROCESSO DE CRIAÇÃO

Como um dos nossos objetivos era desenvolver ao leitor uma análise crítica da transformação através das leituras das imagens apresentada, aliamos a relevância do making-off ao resultado final do ensaio, possibilitando um entendimento claro e específico do processo criativo.
Destaca-se aqui, o uso do vídeo como um elemento aproximador, pois além dele ter sido utilizado como mola propulsora e como recurso estimulador do processo transformação-resultado final, proporcionou de certa maneira uma intimidade à questão da montagem e a apoderação do personagem.

Agradecimentos por Dindry Buck


Foto: Priscila Perez

"Deus, por ter me dado esse dom maravilhoso de levar alegria a tantos lares e pessoas; minha mãe Maria da Conceição, porque se não fosse por ela, a Dindry não existiria; meus amigos Ivo Brasil (que fez meu primeiro modelo) e Roberto Silva (quantas tardes ele vinha em casa pra me ensinar a andar de salto com um livro na cabeça, ensaiar coreografias, a idéia do nome também foi dele...), Sissi Girl (uma referência para mim nos telegramas e vários trabalhos como drag queen e atualmente minha parceira de trabalho) e Eduardo Moraes (que me ajudou e muito a me projetar na mídia em geral)..."

Dindry Buck

Dindry Buck por Priscila Perez


Foto: Priscila Perez

RESUMO

RESUMO

Com base nos estudos bibliográficos e pesquisas de campo, abordaremos a origem do termo Drag Queen e o processo de criação e transformação do personagem. A fundamentação deste estudo consiste nos diferentes campos abordados: a profissão como arte, opinião da critica Danuza Leão sobre criação de escolas LGBT,como a E-JOVEM, a transformação do homem Urbano no papel da Drag Queen Dindry Buck e o homoerotismo organizados por sub- temas que percorrem desde sua originalidade até os dias atuais.
Os registros fotográficos foram divididos em duas etapas, making-off e ensaio, que garantiram atingir o objetivo principal, que era evidenciar as transformações do Homem Urbano.
Ilustraremos por meio de um book fotográfico a idéia principal dessa mutação, que permitirá ao leitor emergir em um mundo particular e curioso de muito encantamento, onde a transformação do Homem Urbano no papel da Drag Queen é elucidada em detalhes de forma única e surpreendente. Esse artigo foi inspirado na obra de Wilton Garcia, “Homoerotismo e imagem no Brasil”, e com a valiosa colaboração da Drag Queen Dindry Buck.

Bibliografia

Referências Bibliográficas

CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. Tradução Diogo Mainardi. 2 ed. São Paulo, Companhia das Letras, 1990.

GARCIA, Wilton. Homoerotismo & imagem no Brasil. São Paulo: Nojosa edições, 2004.

Acessado em: 23/03/2010 às 23h30.
Disponível em: http://www.casadamaite.com/node/3525

Acessado em: 24/03/2010 às 18h00.
Disponível em: http://www.drag-queen.com

Acessado em: 20/04/2010 às 11h00.
Disponível em:
http://www.discoverybrasil.com/egito/faraos_rainhas/hatshepsut/index.shtml

Acessado em: 23/04/2010 às 12h00.
Disponível em: http://www.e-jovem.com/

Acessado em: 26/04/2010 às 15h00.
Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Drag_queen

Acessado em: 27/04/2010 às 12h00.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hatchepsut

terça-feira, 1 de junho de 2010

Entrevista Completa Dindry Buck


Foto: Pisaniello


1-Qual sua naturalidade?
Natural de Belo Horizonte - MG (só nasci lá), mas fui criado e passei toda minha infância e adolescência em São Francisco (norte de Minas Gerais), então posso dizer que sou dessa cidade.

2-Nome de batismo?
Albert Roggenbuck Neto

3- Qual sua idade e com quantos anos você se tornou a Dindry?
Essa pergunta é de verdade? Digo que Drag Queen não tem idade, é atemporal, afinal posso ser o que quiser e ter a idade que quiser, já sou uma balzaquiana (risos) A personagem Dindry tem uns 14 anos.

4- Sabemos que você é formado em Comunicação Social, você exerce algum trabalho na sua área paralelo aos shows como Dindry?
Paralelamente ao meu trabalho como Drag Queen atuo como design gráfico criando algumas artes para boates e festas na cidade de São Paulo e algumas cidades do Brasil e escrevo algumas matérias para alguns sites LGBT além de atuar como militante e ministrar Oficinas de Sexo Seguro, afinal, também sou um agente de prevenção.

5- Como é sua rotina, é fácil conciliar dois papéis, como Albert e Dindry?
Minha rotina é seguinte: os trabalhos como drag queen são mais de fins de semana, sendo que os fins de semana as vezes começam na quarta, quinta (risos), a maioria na parte da noite, tem as exceções, que ocorrem a tarde ou de manhã, paralelamente a isso, de dia mesmo concilio com alguns trabalhos de design, jornalista e maquiagens também.

6- Quanto custa ser uma Drag Queen?

É um pouco caro, envolve maquiagens (que não são nada baratas), perucas (as drags funcionam mais com perucas de canecalon, afinal os penteados exagerados ficam mais bonitos), produção (dá pra reciclar alguns modelos, mas é um pouco caro), fora os sapatos (difícil achar um número pequenino (risos) para o meu pezinho 41 e quando acha, o preço são os olhos dá cara)!

7- Hoje no Brasil e no mundo já existem escolas que ensinam a ser uma Drag, muitos defendem que a Drag já nasce com essa aptidão artística e não é necessário ensiná-las. Qual sua opinião sobre essas escolas?

Precisamos muito aprender sobre esse universo; afinal se eu tivesse tido um suporte no começo, o caminho percorrido seria bem mais fácil. Ninguém nasce sabendo maquiar, se portar, se vestir, andar de salto... É de vital importância esse trabalho de "educação para ser uma drag queen". Talento é algo nato, mas quando se molda o talento e se aprende mais e mais o profissional fica maravilhoso. Esse ano fui convidada pela Associação da Parada de São Paulo para ministrar uma Oficina para drags inciantes - "Linha de Montagem - Nasce uma Drag Queen" e junto com outras profissionais da área (Sissi Girl, Lully Cow e o ator Eduardo Moraes) vamos falar sobre a história do movimento drag, como se maquiar, se vestir, se portar, mercado de trabalho.... vai ser muito legal. Afinal ser drag é uma profissão também e como em qualquer área que se quer ingressar, exige profissionais bem treinados e qualificados. Muitos pensam que é apenas colocar um modelo, um perucão e sai dando close, é bem mais que isso!

8- Você teve incentivo moral e financeiro no começo da carreira?
Minha maior incentivadora foi a minha mãe, hoje com 79 anos. Se não fosse ela investir financeiramente e dar o total apoio, não seria o que sou hoje.

9- Pensou em desistir em algum momento? Se sim, o que a fez continuar?Pensei sim, no começo tudo é difícil. Como em qualquer ramo, tem as panelinhas, você não consegue fazer shows nas boates, até ter o nome reconhecido e seu trabalho também, é complicadíssimo. Se não fosse por dois grandes amigos que sempre acreditaram e mim e sempre me dão forças - Ivo Brasil e Roberto Silva (meu afilhado de crisma), teria jogado minha peruca e meus saltos no lixo. Lembro ainda da primeira casa noturna que trabalhei como hostess e que me projetou na noite paulistana - Freedom, meu nome ficou tão associado a casa que muitos pensavam que eu era a dona, e quando não ia "trabalhar", por fazer show em outra cidade a maioria dos clientes perguntava por mim!

10- Você tem algum sonho? Qual?
Queria tanto que as pessoas respeitassem mais o ser humano em sua essência, seria tão mais gostoso de viver. já pensou eu podendo ir trabalhar de metrô e ônibus. Apesar que já fui algumas vezes, mas em horários de pouco movimento!

11- O que muda no Albert quando ele se transforma em Dindry?Praticamente 80% de mim muda. Fico mais extrovertido, sensual, atirado, falante...

12- Albert e Dindry são muito diferentes?
É a água e o vinho

13- Você se inspirou em algum artista para criar a personagem?

As Divas do cinema e da TV e algumas mulheres que admiro.

14- Você hoje é bastante conhecida e tem seu trabalho reconhecido, o que veio junto com a fama, mudou alguma coisa em você?
Em mim nada mudou. Continuo a mesma pessoa de sempre. O que veio junto com esse reconhecimento todo é que as pessoas explicitam mais um carinho por mim e isso massageia muito o ego, penso que de qualquer ser humano.

15- Tem alguém especial que você gostaria de agradecer, que foi ou é importante na sua carreira?
Deus, por ter me dado esse dom maravilhoso de levar alegria a tantos lares e pessoas; minha mãe Maria da Conceição, porque se não fosse por ela, a Dindry não existiria; meus amigos Ivo Brasil (que fez meu primeiro modelo) e Roberto Silva (quantas tardes ele vinha em casa pra me ensinar a andar de salto com um livro na cabeça, ensaiar coreografias, a idéia do nome também foi dele...), Sissi Girl (uma referência para mim nos telegramas e vários trabalhos como drag queen e atualmente minha parceira de trabalho) e Eduardo Moraes (que me ajudou e muito a me projetar na mídia em geral).

Wilton Garcia

Wilton Garcia

Na obra do autor Wilton Garcia, Homoerotismo e Imagem no Brasil retrata o conceito da homoarte.
"A imagem expressiva, quando posta sob perspectiva homoerótica no campo da arte e da comunicação, provoca a emergência de discussões acerca das minorias sexuais no Brasil. Ao imbricar homoerotismo & imagem encontro-me diante de uma complexidade conceitual que comporta a noção do contemporâneo. Sob este ponto de vista. articula-se a produção de um saber, experimentado no procedimento teórico para a construção de conceito de homoarte. Este estudo é uma (inter)mediação entre minha experiência artística e homoerótica."
Wilton Garcia é artista visual e doutor em Comunicação e estética do Audiovisual pela ECA/USP. Pós doutorado em Multimeios (IA/UNICAMP). É autor também de Introdução ao Cinema intertextual de Peter Greenaway (annablume, 2000) e A Forma Estranha - ensaio de homoerotismo e cultura (Pulsar edições, 2000).

Referências Iconográficas

Referências Iconográficas

A elaboração do projeto em si, visa destacar a transformação e o resultado da montagem final. Sendo assim foram utilizadas fontes como: Agency FB e Magneto, para que não chamassem mais atenção que as imagens.

O ensaio contou com a inspiração do filme “Priscila, a rainha do deserto” e adicionamos bolas para completar o cenário de alegria e festividade que a figura da drag representa. Exploramos todos os ângulos, proporcionando assim diversas formas de interpretação ao leitor. As imagens externas produzidas em muro de grafite fizeram referencia as roupas de uma drag Queen, chamativas e vibrantes. Todo processo de criação partiu do principio da transformação.

sábado, 22 de maio de 2010

INTRODUÇÃO

Introdução:

Este projeto apresenta uma pesquisa-ação que tem como foco o trabalho com a leitura de imagens da transformação do homem, ilustrados por meio de blog, book fotográfico, pesquisa e vídeo.As Drags são artistas performáticos que podem ter qualquer orientação sexual, não é indicativo ser homossexual. Ao contrário do que se pensa, o termo drag Queen não se assemelham a “rainha dos dragões” derivando–se de “dragons”, o termo não tem ligação com essas expressões. A imagem expressiva de uma Drag Queen faz mergulhar em um mundo de cores, luz, alegria e um universo onde o preconceito é vencido como barreira, muito bom humor e persistência.
Pode-se considerar que por todo Brasil as drags estão presentes, com menos concentração em Brasília, onde o mercado é promissor, pois ainda existe um bom espaço a ser preenchido. Em São Paulo e no rio de Janeiro estão a maior concentração. Os cachês, assim como o valor de produção de uma drag, variam de acordo com o nome, fama e a cidade do espetáculo. As drags possuem um público seleto, e embora ainda estejam associados ao mundo gay, estão cada vez mais freqüentes as presenças em eventos héteros.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Atitude.

Mais do que carisma, criatividade e irreverência...

É preciso ter ATITUDE.

Como ela:


Foto: Mara Martin

Dindry Buck, por Mara Martin

Algumas das milhares de fotos que fizemos da artista Dindry Buck.

Foto: Mara Martin





segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dindry Buck


Albert Roggenbuck, a Dindry Buck, é natural de Minas Gerais. Formado em comunicação atua como designer e iniciou sua carreira de drag há catorze anos no teatro e atualmente além dos shows performáticos atua como militante e ministra oficinas de sexo seguro. Recentemente foi eleita por voto popular como representante dos transgêneros para o Conselho Municipal de Atenção a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Origem do Termo: Drag Queen


Foto: Mara Martin

Muitos defendem que o termo seria uma sigla para “dressed as girl”, ou vestido como menina em tradução livre. Em pesquisas, a origem mais aceita entretanto, vem de “drag” no sentido de arrastar, e faz menção diretamente aos longos vestidos usados no final do século XIX, que faziam com que os homens que se vestiam de mulher arrastassem seus longos vestidos no palco. E inclusive esse termo não é novo e surgiu em meados de 1870 tanto no mundo gay quanto no teatro.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Primeiro esboço- Capa

Primeiro esboço da capa- projeto gráfico.


Edição de capa: Eric Pisaniello

Making-off

Dindry Buck por Eric Pisaniello

Cores, sombras, ousadia e o rosto vai tomando forma...mais do que uma simples montagem, uma transformação que contagia, inspira e emociona.

Um artista, sonhos, talento e uma energia incrível.

É difícil definir em palavras o ensaio que fizemos com a Dindry. Um artista lindo por dentro e por fora e de uma leveza que impressiona.

Um trabalho que encantou todo o grupo e por algumas horas nos fez viajar nesse universo de luz.

Ela é a própria luz...

Obrigada pela valiosa contribuição ao nosso projeto!

Texto: Mara Martin
Foto: Eric Pisaniello


Making-Off





quinta-feira, 15 de abril de 2010

Curiosidades

Toda drag, assim como no mundo gay, possuem uma forma única de se expressar. Suas gírias são verdadeiros quebra-cabeças para aqueles que não entendem.
É frequente ouvir alguns termos como por exemplo: “Aquenda”, que é uma palavra multiuso, dependendo da sua utilização. Ex: Aquendar um sanduíche (comer), aquendar um bofe (fazer sexo) , aquendar a conversa (escutar ou participar). Bofe = homem, e por aí uma vasta lista de palavras que formam um verdadeiro dialeto do mundo drag. Como todo artista, as drags recebem apadrinhamentos, incentivos moral e por vezes até financeiro para se lançarem em suas carreiras.

sábado, 3 de abril de 2010

Antigo Egito


Desde o Antigo Egito é de fato possível dizer que as Drags já existiam. Hatshepsut que era filha mais velha do rei Tutmés e da rainha Ahmose, viveu no começo do século XV a.C e teve seu nome suprimido das principais listas de autoridades do Antigo Egito. Desconheceu-se durante muito tempo sua existência, somente em meados do século XIX, iniciou-se a redescoberta da rainha-faraó. Essa descoberta recente revelada pelas principais agências de notícias trouxe a tona o mistério sobre seu reinado e sua sexualidade. Isso porque ela apresentava-se como “Rainha” que na verdade governou como “Faraó”. Estátuas, gravuras, ilustrações e representações da época comprovam que ela era uma verdadeira Drag King (versão feminina de Drag Queen), vestia-se com trajes masculinos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

CONSIDERAÇÕES FINAIS


Foto: Pisaniello

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pudemos percorrer do Antigo Egito até os dias atuais e entender a evolução dessa transformação no mundo Drag através de pesquisas bibliográficas e de campo. Inicialmente nos apoiamos na bibliografia de Wilton Garcia, Homoerotismo e imagem no Brasil. Através de pesquisas na internet pudemos conhecer a escola E-JOVEM em Campinas e suas propostas, a cultura LGBT e suas manifestações culturais. Por meio de prospecção na internet entramos em contato com a drag Queen Drindry Buck, por sua vez serviu de grande inspiração para elaboração do projeto. O principal objetivo do projeto foi alcançado de forma que analisando as imagens do book fotográfico, não conseguimos associar o artista do personagem. Em um dado momento obtivemos a sensação de que Albert e Dindry eram duas pessoas diferentes, o que de fato são! Embora seja apenas um corpo, o homem tímido nascido no norte de Minas Gerais, Albert Roggenbuck Neto, faz nascer para o mundo de forma estonteante e encantadora uma segunda pessoa, a sensual e divertida Dindry Buck, uma drag completa. Que consegue nos fazer mergulhar em um mundo inventado com uma forma única de se expressar, o que reforça a idéia de que é possível transportar-se a outro papel através da montagem de sua personagem.
O ensaio fotográfico foi realizado em um único dia, onde foram registrados em vídeo e fotografia o processo de transformação.

terça-feira, 23 de março de 2010

Drags no Cinema


A potencialidade artística das drags são reconhecidas no cinema e alguns filmes fizeram muito sucesso e tiveram drags como protagonistas, podemos citar Divine, a drag mais famosa no cinema, que nos anos 70 fez um dos filmes que gerou muita polêmica. Harris Glenn tornou-se Divine em 1966 e em 1972 estrelou em “Pink Flamingos”, um filme cheio de cenas bizarras, onde o artista fazia de tudo com intuito de chocar o público. Logo em seguida vieram outros longas como “Polyester” e outro de grande sucesso que pudemos relembrar, que inclusive foi o vencedor do Oscar de 1994 de Melhor Figurino, Priscila- A rainha do Deserto.

quarta-feira, 17 de março de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

Quem Somos.

Equipe Interdrag:
Eric Pisaniello
Mara Martin
Priscila Perez

Orientador:
Lucy Figueiredo

Tema:
O Homem Urbano

Assunto:
Drag Queen

Contato:

projetointerdrag@hotmail.com

quarta-feira, 10 de março de 2010

Escola E-JOVEM

Escola E-JOVEM

Hoje assim como já existem escola de atores, já podemos encontrar escolas para formar Drag Queens, como a E-JOVEM que foi inaugurada em 2010, em Campinas, com incentivo do Ministério da Cultura e sobrevive com a colaboração de seus doadores e que inclusive tem como diretora do projeto uma Drag Queen, a Lohren Beauty. Mas nem só de apoio foi marcada a inauguração, também houveram muitas críticas, como por exemplo da colunista Danuza Leão que defende que “criar uma escola LGBT é o mesmo que criar escolas só para brancos os negros”.
A escola E- JOVEM, foi criada para integrar esses jovens que sofrem com o preconceito por serem os gays, ela aborda cursos ligados a área artística sendo eles:
“Expressão Artística (Dança – ano 1, Música – ano 2 e Performance (Drag Queen) – ano 3), Expressão Cênica (WEB TV – ano 1, Teatro – ano 2, Cinema – ano 3) e Expressão Gráfica (Fanzine – ano 1, Revista – ano 2 e Livro – ano 3). O principal objetivo da Escola Jovem LGBT é oferecer ao jovem todas as ferramentas para que ele possa se expressar, conhecer a Cultura LGBT e produzir sua própria cultura.”
Lohren Beauty, diretora do projeto, esteve reunida no primeiro semestre de 2010 com o presidente Lula para falar da Juventude LGBT.

Site: http://www.e-jovem.com/

domingo, 7 de março de 2010

Cronograma de entrega.

Data Entrega
17/03 Pesquisa Teórica – Primeira Versão:Quadro Semântico e Sintaxe (Conteúdos e Forma), Referências , Conceitos, Técnicas.
07/04 Proposta de Desenvolvimento do Projeto Fotográfico: Book e Blog
14/04 Apresentação de boneco book
28/04 Primeira Versão da Pesquisa Teórica
05/05 Entrega de Ensaio Fotográfico
12/05 Relatório Final da Pesquisa Teórica:Artigo Científico
26/05 Pré – apresentação + produto final
09/06 Entrega de fotografias + apresentação e defesa do projeto para Banca Avaliadora

terça-feira, 2 de março de 2010

Projeto Interdisciplinar- Etapa 1





Projeto Interdisciplinar

Alunos:
Eric
Mara
Priscila

Tema: Homem Urbano
Assunto: Drag Queen

Objetivos Gerais:


Origem do termo "Drag Queen"
História das Drags
Quem são elas
Como vivem
Opinião da sociedade
Mídia
Preconceito
Drags pelo mundo
Curiosidades
Escolas e cursos
Produção e transfotrmação
Custo e investimento-roupas
Anonimato
Família
Sexualidade
Sonhos
Shows
Gírias